SOS Planeta Terra
O projeto “SOS” Planeta Terra, nasceu – simultaneamente - em 1988, na cidade de Criciúma, Estado de Santa Catarina e em Pelotas, Rio Grande do Sul. O primeiro movimento oficial começou num debate “Fórum de Presidenciáveis” onde, na época o ecologista Gilnei Fróes fez um pronunciamento palestra sobre aspectos da fragilidade de nosso “habitat” planetário.
O jornalista “Airton Muller”, atuando como mediador do evento, além de editor da “DiÁRIO Catarinense” , promoveu uma entrevista de várias páginas, numa edição de um “Caderno de domingo”, onde o ecólogo REALIZOU – on line – o encontro de múltiplas ONGs do Estado, sensibilizando a opinião pública e promovendo a união das ONGs que deu origem a “Federação Ecológica do Estado de Santa Catarina” - “FEEC”.
Há excelentes nomes – como Mirian Prochanof – persistindo nos ideais ecológicos até nosso dias.
Em 2011, em contato com amigos de ONGs catarinenses, o movimento é o mais organizado do Brasil e da América Latina.
Na ocasião de fundação da entidade, por ironia, Gilnei Fróes ficou impedido de viajar de Criciúma para participar da reunião da Ata de constituição da entidade. No Estado de Santa Catarina a FUNBEF efetivou campanha nacional e internacional contra a “Farra do Boi”
Em decorrência do ótimo trabalho jornalístico, “Ayrton Muller” foi convidado a ser editor do “Jornal da Manhã” (Criciúma) determinando a gênese desta série ambientalista, batizada de “SOS” Planeta Terra. Outros jornais convidaram o ecólogo para publicação de artigos, ampliando-se nos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e também na Bahia onde o ecólogo havia residido em Porto Seguro.
O movimento ecológico, apesar de unido, foi frustrado com a alarmante falta de visão de futuro ambiental dos políticos da época, (... não diferente de hoje!) que inviabilizaram a doação de área de terra divulgada na imprensa, anunciando a criação da “FUNBEF” (Fundação Universitária Bering Fróes).
A diretoria da FUNDAÇÃO seguiu todo roteiro de constituição dos estatutos que foram – de forma legal - publicadas no “Diário Oficial” do Estado de Santa Catarina, conforme legislação brasileira pertinente. A não homologação da FUNBEF consagrou-se como um monumento ao “absurdo” & “estranha” ingerência contra o movimento ambiental nacional.
Porque seria proibido mostrar, - e pioneiramente - escrever ou falar sobre estas paisagens lunares da poluição do carvão? Perceba a contaminação por metais pesados dos rios, seres humanos e animais, solos e ecossistemas, contaminando o lençol freático? Quem falava disso nos anos 80?
Com um modelar e futurista ESTATUTO, registrado de direito – os instituidores da “FUNBEF” ( como era conhecida) compraram uma área de terra em Criciúma. Na apresentação do processo ao Ministério Público foi pronunciado que os bens eram “insuficientes “ para desapontamento de todos para constituição de direito da “Fundação Universitária Bering Fróes”.
Por ter sido solicitado pelo representante do “MP”, registrar o nome da terra adquirida diretamente para “Fundação Universitária Bering Fróes”, sem aprovação do registro de direito, perdemos a área que ficou abandonada e foi invadida por posseiros. Tudo – parece – instrumentado!
Perdemos no investimento de “valores reais”, (em dinheiro) viagens, etc., que não pagam os “reais valores” dos princípios de nossa causa coletiva que se propaga por outros Estados e Países, pela defesa, melhoramento e preservação ambiental.
Ficou notório que – parcela de vereadores - estavam a (dês)serviço da comunidade soterrada pela poluição “pirita” de carvão. Apoiaram (...infelizmente) empresários poluidores que não aceitavam tecnologias alternativas. (Leia noticia em jornais)
Nos anos 80, inexistiam normas e leis que regulassem os “impactos ambientais” e a poluição indiscriminada de rios e solos... como hoje!. Assim, todo confronto era direto dos ambientalistas versus poluidores. Inexistia “Policia Ambiental” em Santa Catarina que, por apoio do Governador “Pedro Ivo” (& Maldaner), foi instituída e agilizada sua implantação, exatamente por força de um “Simpósio” das ONGs, que realizamos em Florianópolis.
Lembro que, apenas em 1988, a nova “Constituição do Brasil” foi promulgada.
Com o orquestrado impedimento da doação da área de terra à FUNBEF, apesar da municipalidade, ter efetivado pelo Prefeito “Hülse” ter , - em final de mandato – tentado vencer barreiras políticas de sua oposição, a entidade ficou constrangida pela invulgar situação. O novo Prefeito eleito (...adversário do anterior!) não prosseguiu o diálogo com o movimento ecológico . Tudo voltou ao “marco zero”. Anos de trabalho ficaram em “latência”. Dezenas de ecologistas, de lideranças com graduação universitárias, - desiludidos – seguiram suas vidas. (Veja fotos com o Prefeito Hulse)
Na vizinha cidade de “Siderópolis”, que foi revirada do avesso na exploração de carvão a céu aberto. Os desafios enfrentados por nosso projeto foram valiosos para alertar aos moradores da cidade; mas foram perigosos demais à diretoria da “FUNBEF”.
Porém, sem perder o foco com persistência correta, os instituidores continuaram sempre participando, criando e registrando projetos, realizando encontros, publicando artigos e escrevendo livros, e realizando as denuncias a uma instituição Suíça, que nos recomendou ao Premio de “Rolex Awards 1990. O movimento ecológico de Criciúma nos indicou ao “The Global 500” da “ONU”.
Como não poderia votar em causa própria, indiquei o nome de um padre “caçador de Bromélias”. De jipe, de barco, à cavalo, à pé havia percorrido milhares de quilômetros, catalogando, classificando esta bela espécie da Mata Atlântida... em extinção!
Pela coletânea de fotografias – nesta exposição “on line” – poderá ser observado e entendido o “por que” era poluição por carvão era um tema proibido falar, escrever, filmar, propagar e mostrar que a destruição ambiental de toda Bacia Hidrográfica de Criciúma, e extermínio de solos férteis estava diretamente relacionado à exploração irracional na Região Carbonífera, ameaçando a população .
Radicando-nos em Cascavel, efetivamos a transmutação dos objetivos da FUNBEF na constituição oficial - de direito - do “Instituto Bering Fróes ECO GLOBAL” com sede na progressista cidade de Cascavel, Estado do Paraná.
Hoje, integrados na comunidade, contando com o apoio do Poder Municipal, com especial ação da “Secretaria do Meio Ambiente de Cascavel” , com apoio do soberano Conselho do Meio Ambiente – por força de “Estatutos”, o projeto “SOS’ Planeta Terra constitui um órgão de trabalho devidamente registrado no Poder Público, objetivando ampliar a ação de eco biologia da conservação ambiental planetária.
MISSÃO
A MISSÃO do “SOS” Planeta Terra que a constituição de um avançado centro tecnológico, com “staff” de pessoal técnico especializado, constituindo amplo “Centro de Alerta Ambiental”.
A meta é aliar processos de Educação Ambiental e Conscientização, com ação local e global, emitindo noticias de prevenção e, se constituir equipes voluntárias, para auxiliar na prestação de socorro às vitimas de desastres naturais ambientais.
Nossas ações se propagaram nesta série de artigos em meios de comunicação ( jornais, revistas, programas de TVs abertas e à cabo) bem como a participação e realização em eventos ( seminários, fóruns, congressos, encontros, ) que mobilizam ONGs parceiras, institutos, fundações que acreditam no “poder da união” direcionada a sensibilizar segmentos da União no Poder.
A veiculação de temáticas ambientais nos meios de comunicação, (jornais, revistas, TVs, rádios) além de livros, palestras, transmissões via WEB e demais projetos integrados do “Instituto Bering Fróes Eco Global” – tem a missão de promover a “... geração de consciência ecológica... com Ciência”.
PROJETOS & propostas
Múltiplas são as propostas do projeto “SOS” PLANETA TERRA, que tem como objetivo a divulgação de noticias, - de Ciência & Tecnologia - ampliando a consciência ecológica planetária. De forma direta, estimular a educação ambiental, alertando a sociedade global para a urgente necessidade de “mudanças” , no enfrentamento das crises, colapsos, danos, poluições, devastações de ecossistemas e santuários da Natureza.
O projeto busca parceria – com grupo de comunicações – para em aliança eco produtiva viajar (voar, navegar, trilhar) os principais habitat e ecossistemas de todos os países em todos os continentes.
NET-WORK MARKETING planetário
Uma jornada começa com um passo. Um trabalho planetário com uma idéia semente que brotou com um artigo jornalístico
E dia após dia, meses, anos, num desafio solitário. Novas sementes. Novas pessoas. Nova econexão de idéias, de instituições e de Organismos determinados em “Agir Local - Pensar Global” e vice versa, foram se unindo, porque... “o Planeta não pertence ao ser humano; o ser humano pertence ao Planeta”.