QUE... no século XIV a peste bubônica – transmitida por pulgas de ratos – devastou a maioria dos países da Europa?
QUE... o relato de “Michael Montaigne”, na “Descoberta da América”,é monumento à pureza, (...ou ignorância?) afirmando: “Esta é uma nação onde não existe qualquer forma de comércio, não se conhece escrita, a ciência dos números, não existe títulos de magistrados ou títulos superiores, não existe costume do respeito, riqueza ou pobreza, contratos, heranças, não há divisão de propriedade, somente ocupações ociosas, não se respeita laços nobres, metal, moeda ou vinho? E as palavras que indicam preguiça, traição, falsidade, ganância, inveja, calúnia e perdão nunca foram ouvidas...? é raro encontrar alguém doente?” (Uma incontestável terra de pureza, sem poluição, nem degradação ambiental?)
QUE... decorridos mais de 500 anos, tudo parece igual? Ou, piorado? Com diplomas, dinheiro, doenças e falsidade? E governos – ainda – despreparados?
QUE... a aprendizagem de valores, exemplos e atitudes, são pouco exploradas sob o ponto de vista psico-pedagógico? Mas que são essenciais na transformação social?
QUE... a persistência ecológica correta traz recompensas? Se não for para os viventes atuais, será para os sobreviventes no futuro?
QUE... “Pensar Global. Agir local. Pensar local. Agir Global”, é a moderna proposta para projetos meio ambientais? Mas que não pode esperar mais dez (10) anos, por velhas ( in )decisões das “políticas públicas”?
QUE... a informação, o conhecimento e integração de esforços são condições – “sine qua non” – para avanços da construção de uma sociedade ambientalmente correta?
Será que não podemos - pensar e agir – trabalhar pela formação das pessoas que precisam viver no próximo século? Nossos netos? Ou bisnetos?
QUE... a Educação Pública aceitará o desafio para implantar nossa proposta? De “Educação Ambiental” – indistintamente - em todas as escolas?
QUEM aceita a idéia de fome global? Ou Poluição? Permitiremos a miséria Ambiental global? Como que – sem ação nem projetos – poderemos ter um mundo melhor?
(Jornal “A Opinião Pública” – Pelotas, RS / Gazeta da Liberdade – Salvador, Bahia / ECOmagazine online)
Dr. Gilnei Fróes - ( Escritor técnico-científico, ecólogo, Médico-veterinário) Em 1990 – Premio de Jornalismo da Brigada Militar do Estado do RGS (com artigo: “TAIM: paralelo 33° ...ameaçado” (Diário da Manhã – Pelotas / RS);
Indicação ao “The Rolex Awards 1990 (Genebra); e ao “The Global 500 Awards” (ONU / Kenya) Autor de livros: como “Dossiê da Amazônia”. 1° Premio do “I Latino Ambiental Awards”. Presidente do “Instituto Bering Fróes Eco Global” . Autor de projetos ambientais internacionais.
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R.Amazonas, 477 A
Cascavel | São Cristóvão
gilnei@ibfecoglobal.org